O mercado de Segurança da Informação, a partir dos ataques pelo uso do malware Wanna Cry, que causaram grande impacto financeiro nas empresas em maio de 2017, cresce a uma taxa de 2 dígitos ao ano, enquanto o mercado de TI em geral cresce a apenas um dígito. Com a LGPD e outras regulamentações (BACEN etc.) este cenário de crescimento tende a perdurar por vários anos.
No modelo comercial B2B, de um lado estão as organizações demandantes por soluções para seus problemas de Segurança Cibernética e do outro os provedores destas soluções (hardware, software e serviços), que podem ser divididos entre Fabricantes e Integradoras (“Vendors”).
Em um mercado em amplo crescimento, é natural que Provedores de Propósito Geral de TI (não focados em soluções de Segurança Cibernética) queiram morder uma fatia deste bolo, às vezes com estratégias comerciais agressivas e parcerias oportunistas, colocando-se como opção no fornecimento de soluções.
Então surgem os desafios e os dilemas dos CISOS e CIOS. Como escolher as melhores soluções para estar bem protegido quando se apresentam centenas de opções de provedores, voltados para os mais variados aspectos relacionados com Segurança Cibernética.
A Escolha de Sofia
"A escolha de Sofia" é uma expressão que invoca a imposição de se tomar uma decisão difícil sob pressão e enorme sacrifício. A escolha do seu provedor (integrador) de soluções de Segurança Cibernética passa a ser um ponto chave no sucesso de seus projetos e investimentos e alguns aspectos devem ser considerados:
É natural que o assunto Segurança Cibernética seja complexo e exija especialização, cabendo pouco espaço para ser tratado por provedores genéricos de TI. Garantir que os provedores tenham foco e capacidade em ter uma visão especializada do assunto, além de ter experiência, referências, conhecimento técnico e profissionais capacitados, esta são as chaves do sucesso. Se alguém te disser que um SOC é o mesmo que um NOC, desconfie.